terça-feira, 27 de maio de 2008

Fernando Pessoa

Escritor português, nasceu a 13 de Junho, numa casa do Largo de São Carlos, em Lisboa. Aos cinco anos morreu-lhe o pai, vitimado pela tuberculose, e, no ano seguinte, o irmão, Jorge. Devido ao segundo casamento da mãe, em 1896, com o cônsul português em Durban, na África do Sul, viveu nesse país entre 1895 e 1905, aí seguindo, no Liceu de Durban, os estudos secundários. Frequentou, durante um ano, uma escola comercial e a Durban High School e concluiu, ainda, o «Intermediate Examination in Arts», na Universidade do Cabo (onde obteve o «Queen Victoria Memorial Prize», pelo melhor ensaio de estilo inglês), com que terminou os seus estudos na África do Sul. No tempo em que viveu neste país, passou um ano de férias (entre 1901 e 1902), em Portugal, tendo residido em Lisboa e viajado para Tavira, para contactar com a família paterna, e para a Ilha Terceira, onde vivia a família materna. Já nesse tempo redigiu, sozinho, vários jornais, assinados com diferentes nomes.


De regresso definitivo a Lisboa, em 1905, frequentou, por um período breve (1906-1907), o Curso Superior de Letras. Após uma tentativa falhada de montar uma tipografia e editora, «Empresa Íbis — Tipográfica e Editora», dedicou-se, a partir de 1908, e a tempo parcial, à tradução de correspondência estrangeira de várias casas comerciais, sendo o restante tempo dedicado à escrita e ao estudo de filosofia (grega e alemã), ciências humanas e políticas, teosofia e literatura moderna, que assim acrescentava à sua formação cultural anglo-saxónica, determinante na sua personalidade.


Em 1920, ano em que a mãe, viúva, regressou a Portugal com os irmãos e em que Fernando Pessoa foi viver de novo com a família, iniciou uma relação sentimental com Ophélia Queiroz (interrompida nesse mesmo ano e retomada, para rápida e definitivamente terminar, em 1929) testemunhada pelas Cartas de Amor de Pessoa, organizadas e anotadas por David Mourão-Ferreira, e editadas em 1978.


Em 1925, ocorreria a morte da mãe.


Fernando Pessoa viria a morrer uma década depois, a 30 de Novembro de 1935 no Hospital de S. Luís dos Franceses, onde foi internado com uma cólica hepática, causada provavelmente pelo consumo excessivo de álcool.




Trabalho de pesquisa realizado pela Joana Santos

segunda-feira, 28 de abril de 2008

25 de Abril

O golpe de estado militar do dia 25 de Abril de 1974 derrubou, num só dia, o regime político que vigorava em Portugal desde 1926, sem grande resistência das forças leais ao governo, que cederam perante a revolta das forças armadas. Este levantamento é conhecido por Dia Do 25 de Abril ou Revolução dos Cravos. O levantamento foi conduzido pelos oficiais intermédios da hierarquia militar (o MFA), na sua maior parte capitães que tinham participado na Guerra Colonial. Considera-se, em termos gerais, que esta revolução trouxe a liberdade ao povo português (denominando-se "Dia da Liberdade" o feriado instituído em Portugal para comemorar a revolução).


Cravos
O cravo tornou-se o símbolo da Revolução de Abril de 1974. Com o amanhecer as pessoas começaram a juntar-se nas ruas, solidários com os soldados revoltosos; alguém (existem várias versões, sobre quem terá sido, mas uma delas é que uma florista, contratada para levar cravos para a abertura de um hotel, foi vista por um soldado que pôs um cravo na espingarda, e em seguida todos o fizeram) começou a distribuir cravos vermelhos para os soldados, que depressa os colocaram nos canos das espingardas.

Trabalho enviado por Rui Quintã

segunda-feira, 21 de abril de 2008

Henri Matisse




Henri-Émile-Benoît Matisse foi um pintor, desenhista e escultor francês do Fauvismo, um movimento artístico nascido em Paris por volta de 1905. Matisse nasceu em Le Cateau-Cambrésis, França, em 31 de Dezembro de 1869 e morreu em Nice, França, em 3 de Novembro de 1954.



Matisse, após um início de carreira como escriturário, descobriu a felicidade que lhe proporcionava a prática da pintura durante uma convalescença na qual lhe foi oferecida uma caixa de tintas (ele tinha cerca de vinte anos de idade). Depois de se restabelecer, inscreveu-se num curso de desenho na escola Maurice-Quentin Delatour e começou a participar no estúdio do mestre Duconseil. A partir de 1890, depois de uma nova convalescença decorrente de uma intervenção de apendicite, Matisse abandonou o Direito para se dedicar à sua vocação artística, e, em 1891, estabeleceu-se em Paris, onde, depois de ser admitido na escola des Beaux-Arts em 1895, passou a frequentar o atelier de Gustave Moreau. Aí encontrou Georges Rouault, Albert Marquet e teve a oportunidade de visitar as exposições de Corot e de Cézanne. Matisse, como outros artistas do movimento, rejeitava a luminosidade impressionista, e usava a cor como factor principal da pintura, levando-a às últimas consequências. Argan dizia que a arte de Matisse era feita para decorar a vida dos homens. Foi considerado o artista do século em que viveu. Nas suas pinturas gostava de motivos repetitivos, usava formas curvas. Usava cores arbitrárias nas suas pinturas. Ele inventou também a técnica do"desenho com tesoura".
Blue Nude II
Principais obras:
1. Luxo, Calma e Volúpia (1904) – O quadro pertence a uma das primeiras fases de Matisse, ainda fortemente influenciado pelo neo-impressionismo.
2. A Janela Aberta (1905) – Exposto no Salão de Outono, que deu origem ao nome "fauvismo"
3. Madame Matisse (1905) – O abandono do uso naturalista da cor. O quadro também é conhecido como "Retrato com Listra Verde".
4. A Dança (1909-1910) – Uma das realizações mais notáveis de Matisse, que expressa vigor e leveza ao mesmo tempo.
5. Interior vermelho (1947) – Um dos mais expressivos dos inúmeros quadros com cenas de interiores de casas pintadas por Matisse.
6. Jazz (1947) – Série de 20 gravuras feitas em papel recortado, técnica que marcaria os últimos trabalhos do artista.



Trabalho enviado por Rui Quintã

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Geographical Fugue

Geographical Fugue ou Fuge aus der Geographie é a mais famosa peça para "coro falado" de Ernst Toch. Toch foi um proeminente compositor em 1920.


Embora originalmente a peça tenha sido escrita em alemão, mais tarde foi traduzida para inglês sob os auspícios de John Cage e Henry Cowell e recebeu ampla aclamação.

O texto (na tradução inglesa) consiste em várias permutações das seguintes palavras e linhas:

Trinidad!
And the big Mississipi
and the town Honolulu
and the lake Titicaca,
the Popocatepetl is not in Canada,
rather in Mexico, Mexico, Mexico!
Canada, Málaga, Rimini, Brindisi
Canada, Málaga, Rimini, Brindisi
Yes, Tibet, Tibet, Tibet, Tibet,
Nagasaki! Yokohama!
Nagasaki! Yokohama!

Trabalho enviado por Rui Quintã

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Sophia de Mello Breyner Andresen

A propósito do estudo do "Cavaleiro da Dinamarca" nas aulas de Língua Portuguesa, a Mónica enviou o seguinte trabalho de pesquisa sobre a vida e obra de Sophia de Mello Breyner Andresen.






Sophia de Mello Breyner Andresen (Porto, 6 de Novembro de 1919 — Lisboa, 2 de Julho de 2004) foi uma das mais importantes poetisas portuguesas do século XX. Foi a primeira mulher portuguesa a receber o mais importante galardão literário da língua portuguesa, o Prémio Camões, em 1999.
Tem origem dinamarquesa pelo lado paterno. O seu avô, Jan Henrik Andresen, desembarcou um dia no Porto e nunca mais abandonou esta região, tendo o seu filho João Henrique comprado, em 1895, a Quinta do Campo Alegre, hoje Jardim Botânico do Porto. Como afirmou em entrevista, em 1993 [1], essa quinta "foi um território fabuloso com uma grande e rica família servida por uma criadagem numerosa".
Criada na velha aristocracia portuense, educada nos valores éticos e cristãos, foi dirigente de movimentos universitários católicos quando frequentava Filologia Clássica na Universidade de Lisboa. Veio a tornar-se uma das figuras mais representativas de uma atitude política liberal, apoiando o movimento monárquico e denunciando o regime salazarista e os seus seguidores. Ficou célebre a sua Cantata da Paz "Vemos, Lemos e Ouvimos. Não podemos ignorar!" Casou-se, em 1946, com o jornalista, político e advogado Francisco Sousa Tavares e foi mãe de cinco filhos: uma missionária laica, uma professora universitária de Letras, um advogado e jornalista de renome (Miguel Sousa Tavares), um pintor e ceramista e mais uma filha que herdou o nome da mãe. Os filhos motivaram-na a escrever contos infantis.
Em 1964 recebeu o Grande Prémio de Poesia pela Sociedade Portuguesa de Escritores pelo seu livro "Livro Sexto". Já depois do 25 de Abril, foi eleita para a Assembleia Constituinte, em 1975, pelo círculo do Porto numa lista do Partido Socialista, enquanto o seu marido navegava rumo ao Partido Social Democrata.
Distinguiu-se também como contista (Contos Exemplares) e autora de livros infantis ("A Menina do Mar", "O Cavaleiro da Dinamarca", "A Floresta", "O Rapaz de Bronze", "A Fada Oriana", etc.). Foi também tradutora de Dante Alighieri e de Shakespeare e membro da Academia das Ciências de Lisboa. Para além do Prémio Camões, foi também distinguida com o Prémio Rainha Sofia, em 2003.
Sophia de Mello Breyner faleceu, aos 84 anos, no dia 2 de Julho de 2004 no Hospital da Cruz Vermelha.


Obras
Poesia (1944)
O Dia do Mar (1947)
Coral (1951)
No Tempo Dividido (1954)
Mar Novo (1958)
A Menina do Mar (1958)
A Fada Oriana (1958)
Noite de Natal(1959)
O Cristo Cigano (1962)
Livro Sexto (1962)
Contos Exemplares (1962)
O Cavaleiro da Dinamarca (1964)
O Rapaz de Bronze (1965)
Geografia (1967)
A Floresta (1968)
Grades (1970)
11 Poemas (1971)
Dual (1972)
O Nu na Antiguidade Clássica (1975)
Antologia (1975)
O Nome das Coisas (1977)
Navegações(1983)
Histórias da Terra e do Mar (1984)
Árvore (1985)
Ilhas (1989)
Musa (1994)
Signo (1994)
O Búzio de Cós (1997)
Mar (2001) - antologia organizada por Maria Andresen de Sousa Tavares
Orpheu e Eurídice (2001)
Primeiro Livro de Poesia (1999)

Prémios

Prémios com que foi condecorada:
1964 - Grande Prémio de Poesia da Sociedade Portuguesa de Escritores, atribuído a Livro Sexto.
1977 - Prémio Teixeira de Pascoaes
1983 - Prémio da Crítica, da Associação Internacional de Críticos Literários
1989 - Prémio D. Dinis, da Fundação da Casa de Mateus
1990 - Grande Prémio de Poesia Inasset / Inapa
1992 - Grande Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura para Crianças

Trabalho enviado por Mónica Rodrigues

terça-feira, 1 de abril de 2008

ABBA



Este vídeo mostra o grupo sueco ABBA com as roupas tradicionais do século XVIII, tocando o seu maior sucesso "Dancing Quenn". Esta canção foi tocada na noite antes do rei Carl XVI Gustaf casar com Silvia Sommerlath, em 18/06/1976.


Os ABBA foram um grupo pop sueco composto por quatro pessoas: Benny Andersson, Agnetha Fältskog, Anni-Frid Lyngstad e Björn Ulvaeus.
Foi o grupo musical sueco de maior sucesso mundial. Com a grande venda do álbum ABBA Gold, o álbum com maior número de vendas de todos os tempos (mais de quarenta milhões de cópias vendidas), estima-se que, actualmente (2006), se tenha vendido mais de 365 milhões de álbuns do grupo. É considerada a segunda banda mais famosa de todos os tempos, depois dos Beatles.
O nome da banda é um acrónimo formado pelas primeiras letras do nome de cada um dos integrantes. De 1976 em diante, o primeiro B no “logo” da banda passou a ser escrito invertido em todos os materiais promocionais relacionados.

MEMBROS:

Benny Andersson (Estocolmo, 16 de Dezembro de 1946) é um músico sueco, que juntamente com Bjorn Ulvaeus compôs músicas que fazem sucesso até hoje, como Dancing Queeen, The Winner Takes It All. Em 1978, após nove anos de relacionamento, casou-se com Frida também do mesmo grupo. Em 1981 os dois divorciaram-se e Benny, cinco anos depois, casou-se com Mona.

Agnetha Åse Fältskog (Jönköping, 5 de Abril de 1950) é uma famosa cantora sueca e ex-integrante do grupo ABBA. Desde pequena, era estimulada pelo seu pai, que a levava para fazer apresentações nos parques públicos de Estocolmo. Com 15 anos ela já compunha as suas próprias músicas para as apresentações.

Anni-Frid Lyngstad, conhecida como Frida, (Ballangen, 15 de Novembro de 1945) é uma famosa cantora norueguesa, ex-integrante do grupo sueco ABBA. Filha do relacionamento da norueguesa Synni Lyngstad com o sargento alemão Alfred Haase, casado, em serviço na Noruega durante a ocupação alemã desse país na Segunda Guerra Mundial.

Björn Kristian Ulvaeus (Gotemburgo, 25 de Abril de 1945) é um músico e compositor sueco. Em 1971 casou-se com a também cantora Agnetha Fältskog, depois de dois anos de namoro. O casal teve dois filhos, Linda (1973) e Christian (1977). No ano seguinte, o casal formou, junto com Benny e sua parceira Anni-Frid Lyngstad, o grupo ABBA. Ele e Agnetha separaram-se em 1978, e em 1982 a banda ABBA chegou ao fim, após a separação de Benny e Anni-Frid.

Trabalho enviado por João Tavares

A Cultura saiu da Casca em Gaia

Esteve patente durante o mês de Março, na Casa da Cultura/Casa Barbot, a exposição de ovos gigantes "Egg Parade", que envolveu a participação de alunos e de vários artistas.

O desafio lançado foi o de decorar criativamente ovos gigantes em cerâmica, fornecidos pelo Pelouro da Cultura. Foram distribuídas cerca de seis dúzias de ovos com cerca de 50 centímetros de altura cada um, que vários membros dos Artistas de Gaia e alunos de escolas do Concelho com os seus professores transformaram artisticamente.

Aqui fica a fotografia do Ovo decorado pelas turmas do 7º ano da nossa escola.


Prof. Cristina Garcia

2 de Abril - Dia Internacional do Livro Infantil


"Se eu um dia quiser
tornar-me escritor,
terei de ser, antes de mais nada,
um grande leitor... "

Retirado do livro "O Canteiro dos Livros" de José Jorge Letria, Texto Editores


O Dia Internacional do Livro Infantil comemora-se no dia 2 de Abril desde 1967 com o principal objectivo de suscitar o gosto pela leitura, o qual deve cultivar-se desde a mais tenra idade, chamando a atenção para os livros escritos para crianças.
Os livros são excelentes amigos que nunca nos fazem sentir sozinhos, por mais sós que estejamos. Eles são os nossos olhos mágicos.




Trabalho enviado por Rui Quintã

sexta-feira, 28 de março de 2008

Os Amigos (advérbios)


Certamente os amigos verdadeiros são aqueles que, quando precisamos deles, estão sempre perto de nós e que nos querem bem, e não os que são muito amigos pela frente e quando viramos costas falam mal de nós.

É isso a que vocês chamam amizade?

Eu não !

Essas pessoas que pensam assim talvez um dia mais tarde queiram dar valor aos amigos.
Eu penso assim, mas quanto a vocês já não sei.

Entretanto, enquanto essas pessoas crescem, vão pensar e reflectir sobre o passado e nessa altura, já longe, vão conseguir dar-lhes valor, excepto aquelas pessoas frias.
Tudo isto pode ser pouco para ti, mas para mim é o mais importante. O que também me faz acreditar e levantar das desilusões.

Joana Santos

Dia Mundial da Meteorologia



O Dia Mundial da Meteorologia comemora-se no dia 23 de Março. A data de 23 de Março foi escolhida como o Dia Mundial do Meteorologista por ser a data de fundação da Organização Mundial de Meteorologia (WMO) da ONU, em 23 de Março de 1950. O termo Meteorologia surgiu quando o filósofo grego Aristóteles, em torno de 340 a.C., à sua maneira filosófica e especulativa, escreveu um livro sobre filosofia natural denominado “Meteorológica”, falando sobre o tempo, o clima, sobre astronomia, geografia e química. Falava de nuvens, chuva, neve, vento, granizo, trovões e furacões. Naqueles dias, tudo o que caía do céu e qualquer coisa vista no ar era chamada de meteoro, daí o nome meteorologia.
Mas afinal o que é a meteorologia? A meteorologia vem da palavra "meteoro" que significa "aquilo que flutua no ar". Basicamente é a ciência que estuda todos os fenómenos (factos, acontecimentos) da atmosfera da terra que tem como objecto de estudo os processos e as previsões do tempo. O objectivo principal desta ciência é a previsão do estado do tempo que é, muitas vezes, bastante importante para a vida de todos nós. Fenómenos meteorológicos são eventos observáveis que esclarecem e são explicados pela ciência da meteorologia. Estes eventos estão associados a variáveis que existem na atmosfera terrestre, são elas a temperatura, pressão atmosférica, vapor de água e as interacções de cada variável e como elas mudam o tempo.

Rui Quintã

José Jorge Letria


José Jorge Letria nasceu no dia 8 de Junho de 1951. Estudou Direito, História e História de Arte na Universidade de Lisboa, sendo Pós-Graduado em Jornalismo Internacional e Mestre em Estudos da Paz e da Guerra nas Relações Internacionais pela Universidade Autónoma de Lisboa.Tornou-se Jornalista em 1970, onde colaborou em alguns jornais diários e semanais.
Como escritor distingue-se na poesia, no conto, no teatro e, sobretudo, na literatura para a infância e juventude. Segundo o autor, a sua poesia «é muito marcada pelo amor e pela tentação da felicidade que integra o amor. Uma espécie de sede de absoluto que o amor representa enquanto horizonte.».
Tem poemas traduzidos em espanhol, francês, italiano, checo, russo, búlgaro e alemão.
Nos anos 70 foi também um activo cantor, tendo gravado entre 1968 e 1981, cerca de uma dezena de discos.
Também teve um percurso político. É actualmente vice-presidente e administrador-delegado da Sociedade Portuguesa de Autores.
Em 1992, foi agraciado com a medalha da International des Arts et des Lettres, de Paris.

Algumas das suas obras:
  • O Fantasma da Obra - Antologia (1973 – 1993)
  • A Tentação da Felicidade (1993)
  • Variantes do Oiro (1998),
  • Quem com Ferro Ama (1999),
  • O Livro Branco da Melancolia (2001),
  • O Livro dos Gatos (2001).

Alguns dos prémios atribuídos ao autor:
  • Prémio Gulbenkian 90-92 de melhor livro
  • Prémio Ferreira de Castro (3 vezes)
  • Prémio Nacional "O Ambiente na Literatura Infantil" (3 vezes)
  • Seleccionado para a lista de honra do IBBY (1992-95)
  • Prémio Maria Rosa Colaço 2006 para o texto inédito “A Fala das Coisas” (infanto-juvenil)
  • Prémio Nacional de Poesia Nuno Júdice 2007 para a colectânea inédita “Sobre Retratos”.
Rui Quintã

segunda-feira, 24 de março de 2008

Uma Linda Primavera Todos os Anos

Já se sente o alegre aroma da Primavera,

Já se vê as flores com as suas cores vivas

E as árvores cobertas de folhas verdes,

Já se sente os raios quentes do sol…

Nas águas límpidas, os peixes nadam alegres…

Quem me dera que o ano fosse todo assim,

Com sombra debaixo das árvores,

Ideal para fazer um piquenique.

Mas para isso temos de proteger o nosso Mundo!

O buraco da camada de ozono está cada vez maior.

Temos de lutar por um Mundo melhor!

Não queremos que os nossos filhos respirem

O ar poluído que nós deixamos, pois não?

Então, não contribuam para o aumento do buraco da camada de ozono…

Se calhar, quando os nossos filhos nascerem, já nem se poderá respirar…

Aceitem esta missão:

Vamos proteger o nosso Mundo,

Para que possamos ter uma linda primavera todos os anos!

Mónica Rodrigues

sexta-feira, 21 de março de 2008

DIA DA ÁRVORE

A comemoração oficial do Dia da Árvore teve lugar pela primeira vez no estado norte-americano do Nebraska, no dia 10 de Abril de 1872. John Stirling Morton conseguiu induzir toda a população a consagrar um dia no ano à plantação ordenada de diversas árvores para resolver o problema da escassez de material lenhoso.

Em 1971, e na sequência de uma proposta da Confederação Europeia de Agricultores, que mereceu o melhor acolhimento da FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura), foi estabelecido o Dia Florestal Mundial com o objectivo de sensibilizar as populações para a importância da floresta na manutenção da vida na Terra.

Em 21 de Março de 1972 - início da Primavera no Hemisfério Norte - foi comemorado o primeiro Dia Mundial Da Floresta em vários países, entre os quais Portugal.

A importância de ter muitas árvores no nosso planeta

Além de embelezar praças, avenidas e ruas, as árvores refrescam o ambiente. Isto acontece porque dão sombra e mantêm a humidade do ar. Além disso, as plantas ajudam a diminuir a poluição porque absorvem

o dióxido de carbono resultante da queima de combustíveis, ou seja, mais oxigénio para nós, humanos.

As plantas são também verdadeiras barreiras que mudam a direcção dos ventos e filtram a poeira e fuligem. Mantêm o solo firme, sendo indispensáveis nas encostas, às margens dos rios e mananciais. E isto sem contar com os deliciosos frutos que nos proporcionam. As matas naturais representam a garantia do equilíbrio ecológico na natureza.

Vamos todos colaborar para uma floresta mais verde e pura plantando uma árvore no dia 21 de Março.

Rui Quintã


21 de Março

Início da Primavera














Le Printemps, Claude Monet



Dia Mundial da Poesia


GLÓRIA

Depois do inverno, morte figurada,
A primavera, uma assunção de flores.
A vida
Renascida
E celebrada
Num festival de pétalas e cores.

Miguel Torga


quarta-feira, 19 de março de 2008

A Páscoa

A Páscoa (significa passagem) é um evento religioso cristão considerado pelas igrejas ligadas a esta corrente religiosa como a maior e a mais importante festa da cristandade. Na Páscoa os cristãos celebram a Ressurreição de Jesus Cristo (Vitória sobre a morte) depois da sua morte por crucificação.

A Páscoa que comemoramos cá em Portugal é a Páscoa Cristã. É o dia mais importante da Semana Santa, pois é quando Jesus ressuscita e vai para o céu. Está ligada à ressurreição de Cristo e à celebração da vida. Além dessas celebrações e significados, a Páscoa é uma festa dos padrinhos e madrinhas, que costumam dar aos afilhados o folar. A data da Páscoa foi fixada pela Igreja Católica no ano 325, de modo a ser no domingo mais próximo da primeira Lua Cheia do mês lunar que começa na Primavera.

Os símbolos da Páscoa são o coelho e os ovos. A tradição do coelho é dos emigrantes alemães que foram para a América e acreditavam que o coelhinho visitava as crianças, escondendo os ovos coloridos que elas teriam de encontrar na manhã do Domingo de Páscoa. A tradição não veio para Portugal, mas a imagem do coelho, sim. O outro símbolo é o ovo que representa o nascimento e a renovação. De uma forma simples, podemos dizer que é o símbolo da vida. Os símbolos cristãos da Páscoa são o cordeiro que simboliza Jesus Cristo, a cruz que representa a morte e ressurreição e a vela que simboliza a luz.

Além dos deliciosos folares, come-se na Páscoa cabritos e borregos assados. Para a sobremesa, temos os ovos de chocolate e as amêndoas.

A Páscoa é celebrada com a passagem do "compasso" que leva uma cruz florida às casas onde é dada a notícia da ressurreição.

Rui Quintã

A Páscoa

A Páscoa é uma festa cristã que celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, o seu corpo foi colocado num sepulcro, onde permaneceu até à sua ressurreição, quando o seu espírito e o seu corpo foram reunificados. É o dia santo mais importante da religião cristã, quando as pessoas vão às igrejas e participam em cerimónias religiosas.

Muitos costumes ligados ao período pascal tiveram origem nos festivais pagãos da Primavera. Outros vêm da celebração do "Pessach" ou "Passover", a Páscoa judaica. É uma das mais importantes festas do calendário judaico, que é celebrada durante 8 dias e comemora o êxodo dos israelitas do Egipto durante o reinado do faraó Ramsés II, da escravidão para a liberdade. Um ritual de passagem, assim como a "passagem" de Cristo, da morte para a vida.

A palavra "Páscoa" tem origem no hebraico "Pessach". Os espanhóis chamam a esta festa "Pascua", os italianos "Pasqua" e os franceses "Pâques".


O Significado da Páscoa para Mim

Para mim a Páscoa é um dia em que eu como muitos ovos de chocolate, muitos bolos e doces…

Mas eu sei que a Páscoa não e só comer chocolates e doces, este dia tem o seu próprio significado, é por isso que nalgumas aldeias o padre vai dentro das casas abençoá-las e os donos da casa dão as suas oferendas. Em casa da minha tia, que fica na Régua, o padre vai a casa dela e ela oferece-lhe dinheiro e azeite.


Mónica Rodrigues

sexta-feira, 14 de março de 2008

Férias da Páscoa

A pensar já na ficha de leitura do 3º período, aproveitem o período de férias da Páscoa para descansar, mas também para ler...

Não se esqueçam de continuar a enviar os vossos trabalhos, as vossas sugestões e curiosidades para o blogue.

Feliz Páscoa!

Prof. Cristina Garcia

Jogos Olímpicos - Da Grécia Antiga até à Actualidade

Os Jogos Olímpicos compõem um evento desportivo que ocorre a cada quatro anos, após o período da Olimpíada, e que reúne atletas de quase todos os países do mundo, para competirem em várias categorias de desporto como, por exemplo, o Atletismo, Natação ou a Ginástica. Aos três primeiros classificados de cada prova, são atribuídas medalhas de ouro (primeiro classificado), prata (segundo classificado) e bronze (terceiro classificado). O período decorrido entre duas edições dos Jogos Olímpicos chama-se Olimpíada.

Os primeiros Jogos realizaram-se na Grécia Antiga, há mais de 2.700a.C, num período de quatro em quatro anos, como uma importante celebração e tributo aos deuses; mas com a emergência do cristianismo no Império Romano e suas ideologias, os cultos pagãos e tudo a eles inerente, começaram a ser exterminados e, entre 393 e 394, o imperador Teodósio I termina com os jogos de origem grega.

Porém, em 1896, um aristocrata francês, Barão de Coubertin, recuperou os Jogos tentando reavivar o espírito das primeiras Olimpíadas, que passaram a ser realizadas de quatro em quatro anos desde então (como a tradição grega), tendo sido interrompidos apenas pelas duas Grandes Guerras Mundiais.

Inicialmente, os Jogos eram disputados apenas por atletas amadores. Entretanto, no fim do século XX, a competição foi aberta a atletas profissionais.
A bandeira olímpica é branca com cinco anéis entrelaçados. Foi idealizada por Barão de Coubertin, em 1913.A primeira bandeira, de 3m x 2m, foi costurada na loja Bon Marché, em Paris e fez a sua aparição oficial no ano seguinte. Mas só seria hasteada num estádio nos Jogos de 1920.

Os anéis representam os continentes (azul, Europa; amarelo, Ásia; preto, África; verde, Oceânia; e vermelho, América). Com as cinco cores podem ser compostas grande parte das bandeiras do mundo. Ao criar o símbolo dos jogos, as cidades devem usar os anéis misturados a outros elementos.

A bandeira traz também o lema olímpico "Citius, altius, fortius" (Mais rápido, mais alto, mais forte), idealizado por um monge francês chamado Didon, amigo do Barão de Coubertin, em 1890.


A chama olímpica é outro dos símbolos dos Jogos Olímpicos e é um símbolo que segundo a lenda Prometeu teria roubado o fogo a Zeus para o entregar aos mortais.

A chama Olímpica, fogo Olímpico ou tocha olímpica, é um dos símbolos dos Jogos Olímpicos. Durante a celebração dos Jogos Olímpicos da antiguidade, em Olímpia, mantinha-se aceso um fogo que ardia enquanto durassem as competições, sendo esta tradição reintroduzida nos Jogos Olímpicos de Verão de 1928.




Nos Jogos Olímpicos de Verão de 1936, foi pela primeira vez realizada uma estafeta de atletas para transportar uma tocha com a chama, desde as ruínas do templo de Hera em Olímpia, até ao estádio olímpico de Berlim.

Rui Quintã

Jacques Chirac


Jacques René Chirac est né le 29 novembre 1932, à la clinique Geoffroy Saint-Hilaire. Il fut le Premier Ministre de Valéry Giscard d'Estaing (1974-1976). Il a été le 5e Président de la République du 17 mai 1995 au 16 mai 2007.

Il a les cheveux gris et les yeux châtains.

Rui Quintã

segunda-feira, 10 de março de 2008

La Marseillaise

"Allons enfants de la Patrie,
Le jour de gloire est arrivé!
Contre nous de
la tyrannie,
L'étendard sanglant est levé, (bis)
Entendez-vous dans les campagnes
Mugir ces féroces soldats?
Ils viennent jusque dans vos bras
Égorger vos fils et vos compagnes!”



Rouget de Lisle chantant pour la première fois La Marseillaise chez Dietrich, maire de Strasbourg.


La Marseillaise c'est le hymne national français. C'est une chanson qui fait appel à la liberté. C'est une chanson heureuse . Fut composé par l'officier français Claude-Joseph Rouget de Lisle, en 1792.

João Tavares

quinta-feira, 6 de março de 2008

Latas Perigosas

Quando vais beber um refrigerante de lata, não notas mas essa lata pode estar contaminada. Deves lavar cuidadosamente a parte superior com água, isso impede que tu ao beberes directamente dela não te contamines com substâncias tóxicas.

As latas são frequentemente guardadas em locais infestados por ratos. Um roedor doente com Leptospirose que urine sobre as latas pode contaminá-las com a bactéria Leptospira interrogans, que tem grande capacidade de sobrevivência no meio ambiente. As latas são vendidas sem qualquer limpeza e algumas pessoas contraíram a doença ao beberem directamente da lata.

No contacto com a mucosa bucal, mesmo íntegra, pode ocorrer a penetração da bactéria e subsequente doença. Esta doença é bacteriana, afecta principalmente os seres humanos, pode causar febre alta, fortes cefaleias, calafrios, dores musculares, vómitos, bem como icterícia, olhos congestionados, dor abdominal, diarreia ou coceira .

Rui Quintã

Salvar o Planeta...

Ajuda o ambiente

Existem vários princípios que permitem diminuir o consumo de energia, tais como:

- Evitar ter as luzes ou os equipamentos ligados, quando não for necessário.

- Procurar utilizar os transportes públicos nos trajectos diários. Para distâncias curtas optar por deslocar-se a pé.

- Procurar calafetar as portas e janelas, e isolar paredes, tectos e pavimento da casa. Ao fazê-lo, economiza-se energia e a reduz-se o gasto em sistemas de climatização.

- Antes de comprar um novo equipamento, verificar a etiqueta energética e optar por aquele que apresentar menor consumo de energia.

- Substituir as lâmpadas incandescentes por lâmpadas economizadoras. Dão a mesma luz, mas poupam 80% da energia eléctrica utilizada e duram 8 vezes mais.

- Desligar os equipamentos no botão, em vez de desligar no comando. Os aparelhos em modo
stand-by, continuam a gastar energia.

- Evitar abrir desnecessariamente a porta do frigorífico e, quando for necessário abri-la, ser o mais rápido possível. Verificar periodicamente o estado da(s) borracha(s) das portas do frigorífico.

- No Inverno, aproveitar a radiação solar para aquecer a casa, através das janelas.

- No Verão, evitar que o ar condicionado esteja a funcionar com as janelas abertas.

- Utilizar as máquinas de lavar com carga completa e num programa de baixa temperatura.

- Utilizar baterias ou pilhas recarregáveis em vez das descartáveis.

Ana Fonseca

sábado, 1 de março de 2008

Estrela

Estrela que iluminas a minha noite,

leva-me pelo caminho da felicidade e da luz…

Não me deixes ir pelo escuro e sombrio medo

que me atormenta.

Tu és a estrela mais brilhante,

mais viva e mais reluzente do céu negro.

Brilhas mais que a estrela polar ou que o sol.

Tu és única, tu és linda,

tu és a minha vida,

o meu desejo e a minha felicidade…

Mónica Rodrigues

Vincent Van Gogh, Nuit Étoilée (A Noite Estrelada)

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

A Estrela da Amizade


Ao olhar para o céu
vi uma linda e majestosa Estrela
com o brilho mais intenso do Universo
pois é iluminada pelo sentimento
mais lindo e puro: a Amizade

Rui Quintã

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

O velho zangão (história com advérbios)

Numa aldeia não muito grande, certamente no sul da Europa, viviam talvez uns vinte habitantes. Lá todas as pessoas se davam bem, excepto um velho muito mau que vivia um pouco longe da aldeia.
No seu dia de aniversário sentia-se triste e zangado por não ter amigos para festejar aquele dia tão especial. Entretanto ouviram-se pessoas a sussurrar e também a rir-se. Nesse momento saltaram os habitantes da aldeia para dentro da cabana do velho a cantar os parabéns e com muitos presentes.
A partir desse dia, o velho percebeu que tinha muitos amigos e ia visitá-los todos os dias e ria e cantava com todos eles.

Mónica Rodrigues

Estrela








E S P E C I A L
S O L
O R I E N T A Ç Ã O
P O L A R
B E L A
L U Z
C A L O R

Hugo Pereira

Estrela


Encantadora
Sorridente
Trémula
Reluzente
Errante
Luminosa
Astro


Joana Cerqueira

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Advérbios e Companhia...

A propósito da classe dos advérbios, foi pedido aos alunos que imaginassem e redigissem um pequeno texto, onde teriam de utilizar alguns advérbios indicados previamente.
Aqui fica o trabalho elaborado pela Ana João Fonseca.

Era uma vez uma rapariga chamada Susana, tinha pouco mais de 15 anos, os olhos azuis, o cabelo loiro e liso e era alta. Vivia numa pequena aldeia, não muito longe de Coimbra, mais precisamente na Serra da Lousã. Mas ela tinha um defeito, não gostava da escola, certamente como outros adolescentes da idade dela. E assim sendo, ela faltava às aulas, excepto às de Educação Física e também às de Educação Visual, talvez por causa dos professores.
Entretanto cresceu e apercebeu-se que teria sido bem mais feliz se se tivesse aplicado nos estudos.


E ainda mais um trabalho elaborado pelo Rui Quintã.

O Pedro é um menino que mora longe da escola. Todos os alunos daquela escola moram lá perto excepto ele. Talvez por este facto, ele não se sinta feliz porque tem pouco tempo para estudar.
Pôs este problema à professora que lhe disse que certamente este facto não era motivo para desanimar porque também noutros anos havia meninos que moravam longe da escola e tinham bom aproveitamento escolar.
Entretanto, o Pedro organizou o seu horário de estudo e a partir daí correu tudo bem.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

A Estrela, de Vergílio Ferreira


O próximo conto que vamos estudar nas aulas de Língua Portuguesa é "A Estrela" de Vergílio Ferreira.

Boa leitura!

sábado, 9 de fevereiro de 2008

Carnaval

Carnaval derivado de carne vale (adeus carne), de carne levare (supressão da carne) e de carrum navalis (carro naval)


O Carnaval é considerado uma das festas populares mais animadas do mundo. Alguns historiadores associam o começo das festas carnavalescas aos cultos feitos pelos antigos para louvar boas colheitas agrárias, dez mil anos antes de Cristo. Já outros dizem que o seu início teria acontecido mais tarde, no Egipto, em homenagem à deusa Ísis e ao Touro Apis, com danças, festas e pessoas mascaradas. Há quem atribua o início do Carnaval aos gregos que festejavam a celebração da volta da Primavera e aos cultos ao Deus Dionísio. E outros ainda falam da Roma Antiga com seus bacanais, saturnais e lupercais em honra aos deuses Baco, Saturno e Pã.


O Carnaval é um conjunto de festividades populares que ocorrem em diversos países e regiões católicas nos dias que antecedem o início da Quaresma, principalmente do domingo da Quinquagésima à chamada terça-feira gorda. Embora centrado no disfarce, na música, na dança e em gestos, a folia apresenta características distintas nas cidades em que se popularizou.

trabalho de pesquisa feito por Rui Quintã

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Grande Clássico no Alvalade XXI

No dia 27 de Janeiro de 2008, pelas 19h45m terá início um clássico entre o Sporting e o Porto.
Paulo Bento disse à imprensa que acredita na vitória, o mesmo disse Jesualdo Ferreira, salientando que irá ser um jogo renhido.
As ausências são, no Sporting, o guarda-redes Stojkovic que está lesionado e, no F.C. do Porto, o atacante Tarik Sektioui que está a participar na Taça das Nações Africanas pela selecção de Marrocos.
O novo reforço do F.C.P., Hélder Barbosa, já vestiu a nova camisola e disse que iria fazer todos os possíveis para se integrar rapidamente na equipa.
Se quiser ver o jogo ao vivo terá que comprar o bilhete no estádio. Se não puder ver no estádio, terá sempre a opção de assistir pela televisão, na SPORTTV, ou ouvir o relato na rádio. Também haverá certamente ecrãs espalhados pelas diferentes cidades.

Trabalho realizado por Fernando, Hugo, Pedro Carvalho e Rui

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

Feliz 2008


Desejo a todos um novo ano com muitos sucessos!

Provérbios

A propósito da literatura tradicional de transmissão oral, fizemos referência nas aulas de Língua Portuguesa aos provérbios e às expressões idiomáticas. Aqui fica uma composição criativa enviada pelo Rui Quintã.

Preso por ter cão, preso por não ter
Roma e Pavia não se fizeram num dia
O saber não ocupa lugar
Viver é como desenhar sem borracha
É bem-vindo quem vier por bem
Ri melhor quem ri por último
Burro velho não aprende línguas
Ir num pé e voltar no outro
O prometido é devido
São mais as vozes que as nozes